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Universidades
As universidades estaduais de São Paulo estão comprometidas em promover a inclusão e a acessibilidade, oferecendo diversas iniciativas para apoiar alunos com deficiência.
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Conheça as iniciativas
O e-book Plano Educacional Individualizado para Escolares com Deficiência Auditiva: Usuários de Tecnologia Assistiva é uma ferramenta de apoio para os diferentes públicos que atuam na inclusão educacional de alunos com deficiência auditiva. Reúne um conjunto de informações e diretrizes essenciais voltadas para profissionais da educação e saúde que atuam no suporte a estudantes com essa deficiência.
Baixe o e-bookOferecida como optativa livre, a disciplina tem como objetivo capacitar os estudantes universitários a compreenderem e promoverem a inclusão em diversos contextos sociais e educacionais. Trata-se de uma iniciativa inédita no Brasil, que surge como parte de iniciativas da secretaria para, em parceria com as universidades, incentivar a formação de profissionais preparados para atender as pessoas com deficiência.
Por meio de uma abordagem ampla e interdisciplinar, busca sensibilizar futuros profissionais para a importância de eliminar barreiras, garantir os direitos das pessoas com deficiência e fomentar uma cultura que valorize a diversidade humana.
Além disso, visa preparar os alunos para aplicar conceitos de acessibilidade, tecnologia assistiva e desenho universal em suas áreas de atuação, contribuindo para a construção de uma sociedade mais justa e inclusiva. Entre os principais temas abordados, estão a análise de barreiras físicas, atitudinais, tecnológicas e pedagógicas, os direitos das pessoas com deficiência e a importância da cultura inclusiva.
A disciplina é oferecida concomitantemente nas universidades estaduais paulistas. Qualquer estudante de graduação matriculado poderá se inscrever no curso.
Iniciativa: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência, em parceria com a Universidade de São Paulo, Universidade Estadual de Campinas, Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho e Universidade Virtual do Estado de São Paulo.
Alunos da Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Atuária (FEA) da USP diagnosticados com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) podem solicitar adaptações nas atividades avaliativas do curso, além de outras medidas especiais, como local reservado, assistência individual e/ou extensão do tempo para realização das tarefas. A medida é possibilitada por uma portaria da instituição que determina a adoção do Protocolo Individualizado de Avaliação (PIA) para alunos portadores de TGD.
Para solicitar as adaptações, os estudantes deverão preencher um formulário fornecido pela instituição e apresentar um laudo elaborado por profissional habilitado com indicação da CID (Classificação Internacional de Doenças) e das adequações necessárias no processo avaliativo. Após analisados pela Comissão de Graduação ou Pós-Graduação, os pedidos são encaminhados à Comissão de Inclusão e Pertencimento, que irá registrar o protocolo e informá-lo à Coordenação de Curso.
Confira mais informações sobre o serviçoA Unicamp é a primeira das universidades estaduais públicas do estado de São Paulo a adotar o sistema de cotas PCD (Pessoa com Deficiência). A iniciativa estabelece a reserva de vagas para pessoas com deficiência em cada curso de graduação, sendo uma ou duas vagas por curso, ou até 5% do total de vagas, em caso de vagas adicionais.
A partir do ingresso 2025, as vagas reservadas para pessoas com deficiência são disponibilizadas no Edital do ENEM-Unicamp, permitindo tanto a participação de candidatos de escola públicas quanto privadas. A implantação das cotas para estudantes PCDs nos Colégios Técnicos ocorrerá no ingresso 2026.
É destinado à locomoção de pessoas com deficiência, visível ou oculta, acessível para pessoas com cadeira de rodas e permite a locomoção de até dois acompanhantes, inclusive cães-guias.
O serviço está disponível de segunda a sexta, das 7h às 23h, e pode ser utilizado por toda a comunidade interna da universidade, que possua matrícula ou RA (registro acadêmico).
Está em operação desde outubro de 2023 no campus de Barão Geraldo da Unicamp, em Campinas.
Tem o objetivo principal de atender alunos surdos matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação da Unicamp. Sua criação está em consonância com a política de inclusão (Lei nº 13.146/2015(, estabelecida pelos documentos oficiais, e têm como proposta reconhecer a diferença linguística das pessoas surdas e a necessidade da mediação do tradutor intérprete de Língua brasileira de sinais (Libras), de modo a propiciar ambientes linguísticos favoráveis aos alunos.
Visa garantir, ao usuário com deficiência, o acesso ao conhecimento e à informação de forma igualitária aos demais usuários. Atende pessoas cegas, com baixa visão ou qualquer outro tipo de deficiência que cause dificuldades para utilizar o texto impresso, para que esse público tenha o direito de realizar estudos e pesquisas com maior autonomia e independência. O atendimento é feito através de dois eixos de atuação:
O primeiro eixo é o serviço de adaptação de materiais bibliográficos para formatos acessíveis a pessoas com deficiência: a atividade consiste em tornar documentos textuais e não textuais (como imagens) acessíveis às necessidades informacionais e às especificidades decorrentes do tipo de deficiência apresentada pelos usuários.
O segundo eixo de atuação é oferecer acesso a equipamentos de tecnologia assistiva disponibilizados no espaço do laboratório. São equipamentos ou softwares que visam oferecer autonomia a pessoas com deficiência, através da tecnologia.
Oferece suporte acadêmico especializado a estudantes com deficiência matriculados nos cursos de graduação e pós-graduação. Visa promover a inclusão acadêmica, fornecendo estratégias de permanência e aproveitamento acadêmico por meio de um atendimento educacional especializado e individualizado.
O programa centraliza solicitações de atendimento, elabora planos individuais de atendimento especializado, orienta docentes e coordenações sobre adaptações necessárias e promove a mediação com a comunidade acadêmica para garantir acessibilidade e inclusão.
Está disponível para todos os estudantes da Unicamp que necessitem de apoio educacional especializado. O serviço é coordenado pela Diretoria Executiva de Apoio Estudantil (Deape) e as demandas são conduzidas por meio de atendimentos individuais e articulação com diferentes órgãos da universidade. Os atendimentos ocorrem em horário comercial, mediante agendamento junto à equipe da Deape.
O objetivo da iniciativa é proporcionar suporte acadêmico personalizado a estudantes com deficiência, promovendo a organização acadêmica, a compreensão dos conteúdos e a adaptação à vida universitária. Os mentorados são estudantes com deficiência que definem suas necessidades acadêmicas semanalmente, recebendo suporte de mentores treinados.
O programa também capacita os mentores para atuarem na promoção de um ambiente acadêmico mais inclusivo. O serviço é realizado em sessões semanais, com carga horária de até oito horas semanais por mentorado.
Coordenado pela Unidade de Acessibilidade Pedagógica da Diretoria Executiva de Apoio Estudantil (Deape), foi implementado como um projeto piloto em 2024.
Ferramenta do ambulatório de psiquiatria da infância e adolescência do Hospital de Clínicas da Unicamp que conta com o atendimento de profissionais das áreas de enfermagem, fonoaudiologia, educação física, nutrição, psicologia e psiquiatria. Entre outros serviços, oferece auxílio na avaliação para conclusão diagnóstica e planejamento terapêutico, capacitação de profissionais para a detecção precoce de acometidos e intervenção terapêutica assertiva e de pais e cuidadores através de treinamento parental e grupos de psicoeducação, além de realizar pesquisas que contribuem para o desenvolvimento de políticas públicas voltadas à promoção da saúde mental e física.
Destina-se a indivíduos de 0 a 17 anos sob suspeita de autismo, pais de crianças de 0 a 6 anos diagnosticadas com TEA, além de professores, profissionais de saúde e cuidadores que tenham interesse pelo tema.
Todos os atendimentos de avaliação diagnóstica são encaminhados via Sistema Informatizado de Regulação do estado de São Paulo (Siresp). Funciona de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h. Está localizado na Av. Adolf Lutz, 197 - Cidade Universitária - Campinas-SP.
São oferecidos cursos de extensão para incentivar atividades que promovam a interação entre a comunidade acadêmica e a sociedade, articulando ensino e pesquisa às demandas da realidade local e nacional. Abaixo, a lista de disciplinas oferecidas:
- Essas crianças que não aprendem: diagnóstico e procedimentos psicopedagógicos
- Diferenças e subjetividades em educação
- Educação especial e educação inclusiva
- Libras no atendimento educacional especializado: quando? Por quê?
- Práticas educativas inclusivas: as diferenças contam
- Inclusão na prática: como ensinar matemática (e outras disciplinas) a todos os alunos, sem adaptações?
- Atendimento educacional especializado: o estudo de caso fundamentado no modelo social
- A diferença nas escolas.
- Entendendo a inclusão escolar como um direito
- Letramento e bilinguismo para surdos: perspectivas e desafios na atualidade
- Deficiência e capacitismo na educação escolar: por uma escolarização anticapacitista.
Realiza atendimentos em fonoaudiologia, deficiência visual, surdez e alterações de linguagem para pacientes de diferentes faixas etárias. A população atendida é, em sua maioria, proveniente da região metropolitana de Campinas, embora o centro também receba usuários de outras regiões do estado.
O Cepre iniciou suas atividades em 1973, oferecendo atendimento a pessoas com deficiência visual e auditiva. Ampliou sua atuação para as áreas de ensino e pesquisa, passando a contar com uma equipe multiprofissional.
Promove a acessibilidade e a permanência de estudantes, funcionários docentes e não docentes, e usuários dos serviços da Unicamp. A comissão se baseia em uma Política de Acessibilidade estruturada em eixos temáticos, abrangendo desde acessibilidade física até recursos humanos e financiamento da política de acessibilidade.