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Pesquisa & Desenvolvimento
O Governo de SP mantém seu compromisso com a inclusão e a melhoria da qualidade de vida das pessoas com deficiência, investindo em pesquisas e no desenvolvimento de tecnologias assistivas.
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Conheça as iniciativas
Oferta de dois projetos voltados para a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias assistivas. O primeiro deles é um edital conjunto, inédito e que financia a pesquisa científica para o desenvolvimento de produtos, equipamentos e dispositivos capazes de promover a inclusão com o objetivo de melhorar a qualidade de vida de pessoas com deficiência.
O segundo é a entrada em operação de órgãos voltados à pesquisa sobre acessibilidade, os Centros de Ciência para o Desenvolvimento (CCDs) – uma parceria da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) com universidades, secretarias de Estado e instituições de pesquisas. O edital envolvendo Unicamp, USP e Unesp oferece apoio financeiro de R$ 100 mil a R$ 500 mil para a realização de projetos de pesquisa por dois anos a docentes e pesquisadores que atuem nas áreas de produção científica, bibliográfica, tecnológica, artístico cultural e didática ou em atividades de extensão.
Iniciativa: Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado dos Direitos da Pessoa com Deficiência (SEDPcD) de São Paulo, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) e Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp).
Têm missão de buscar soluções para desafios previamente definidos pelas secretarias estaduais nas áreas de saúde, energia, agricultura, manufatura avançada, cidades inteligentes, segurança pública e meio ambiente. Atualmente, três projetos estão voltados para pesquisa e desenvolvimento de tecnologias assistivas e acessibilidade:
CENTRO DE TECNOLOGIAS ASSISTIVAS PARA AS ATIVIDADES DA VIDA DIÁRIA - ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO (USP)
Iniciativa multidisciplinar, interdisciplinar e multiprofissional que atua para promover soluções para restaurar ou manter a capacidade das pessoas de realizarem atividades cotidianas como, por exemplo, mobilidade pessoal. O foco do trabalho está voltado aos problemas relacionados à mobilidade, o desenvolvimento de iniciativas voltadas para cadeiras de rodas e exoesqueletos de membros inferiores. O Centro também vai articular com diferentes grupos de pesquisa, com atuação em diversas áreas do conhecimento, envolvendo gestores públicos e empresas que realizam a transferência de tecnologia para a sociedade. Mais informações aqui.
CENTRO MULTIDISCIPLINAR PARA O DESENVOLVIMENTO DE TECNOLOGIA ASSISTIVA (CMDTA) - FACULDADE DE CIÊNCIAS DE BAURU/UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP)
Conta com uma rede laboratórios atuantes em tecnologia assistiva e vai atuar no desenvolvimento, caracterização, validação e, futuramente, na certificação de produtos, dispositivos, equipamentos, softwares, recursos metodologias, estratégias, práticas e serviços para promover a funcionalidade relacionada à participação da pessoa com deficiência. O CMDTA trabalha no desenvolvimento, caracterização, produção e validação de novos materiais e dispositivos relacionados às pessoas com deficiência e na formação de multiplicadores sobre a utilização de tecnologias assistivas para minimizar barreiras que dificultam a efetiva participação em ambientes educacionais e de lazer.
CENTRO DE CIÊNCIA PARA O DESENVOLVIMENTO – TECNOLOGIA ASSISTIVA E ACESSIBILIDADE EM LIBRAS (CCD-TAAL) - FACULDADE DE ENGENHARIA ELÉTRICA E COMPUTAÇÃO DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)
Tem o objetivo de desenvolver soluções para reduzir as barreiras de comunicação entre a comunidade surda e a ouvinte. O foco é criar abordagens para tradução automática da Língua Brasileira de Sinais (Libras) para o português e vice-versa, explorando técnicas modernas de aprendizado de máquinas, baseadas em Inteligência Artificial (IA).
Também oferecerá ferramentas tecnológicas e educacionais para atender demandas específicas de secretarias estaduais e municipais. Além disso, vai desenvolver abordagens para o reconhecimento da Libras em imagem e vídeo, além de refinar abordagens para síntese de avatares realistas para reduzir a barreira de acesso a conteúdos educacionais e digitais pelos surdos.